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PEDRO DA PONTE

( Portugal )

Poeta medieval (um segrel), que andava recitando seus poemas. Português galego..., atuou no século XIII na época de Fernando III e Alfonso X.

 

CANTIGA DE AMIGO

Vistes, madr´, o que dizia
que por mi era coitado?
pois mandado
1 non m´envia,
entend´eu do perjurado
que ja non teme minha ira.
ca, se non, noite nen dia,
a meos de meu mandado,
nunca s´el daqui partira

E vistes u s´el partia
de mi mui sen o meu grado,
e jurando que avia
por mi penas e cuidado?
tod´andava con mentira,
ca, se non, noite nen dia,
a meos de meu mandado,
nunca s´el daqui partira

E ja qual molher devia
creer per mulh´ome nado
2?
poiso que assi morria
polo meu bon gasalhado
3
ja xi por outra sospira,
ca, se non, noite nen dia
a meos de meu mandado,
nunca s´el daqui partira

Mais Deus, quen o cuidaria:

 


del vivir tan alongado
du el os meus olhos vira?

 

1: mandado = recado;
2: crer em palavra
de homem
3: afeto

*

 

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Página publicada em maio de 2022


 

 

 
 
 
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